Meu cachorro chora quando saio de casa

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Vamos concordar que ficar sozinho não é bom pra ninguém, principalmente para filhotes que foram separados da mãe recentemente. Mas o que fazer para amenizar e não tornar os choros uma rotina?

É importante se preparar para receber o novo cão na casa, tornando o ambiente o mais aconchegante e prazeroso possível.

Ao levar o filhote para casa, leve com ele um pano com o cheiro da mãe, assim ele não se sentirá tão sozinho. Dê preferência para brinquedos que ofereçam condições de colocar petiscos dentro, dessa forma ele ficará entretido durante o período em que ficar só. Esses brinquedos deveram estar no ambiente apenas no período em que ele estivar sozinho, recolha ao chegar em casa. Existem muitas opções no mercado, algumas fábricas são especialistas neste tipo de brinquedo que são desenvolvidos com ajuda de profissionais em adestramento.

Não atenda os chamados de choro, senão ele irá ver que chorando logo aparece alguém. Antes de deixá-lo sozinho, verifique se tem água e se já está alimentado.

Faça da sua saída algo bom, ou seja, não se despeça dele falando fino, apenas saia. Deixe petiscos espalhados, escondidos pela casa, assim ele achará alguns de vez em quando, tornando agradável o ambiente sem a sua presença.

Caminhar com o cão antes de sair, deixando-o cansando também ajuda bastante, pois assim ele vai tirar um cochilo após a caminhada. Lembre-se: cão cansado é cão feliz.

Ao chegar não faça festa, entre e faça o que você tem que fazer. Quando ele tiver se acalmado você pode dar atenção para o filhote, e assim ele não fica ansioso por sua volta durante o dia. Pense na possibilidade de ter outro cão, mas não se iluda, nem sempre é a melhor opção já que você pode criar 2 problemas.

Além disso, deixar um rádio ou TV ligados ajuda a quebrar o silêncio do ambiente, dando a impressão que tem gente na casa.

Seguindo estas dicas, logo você terá um amigo comportado esperando você em casa.

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Fujam para as montanhas, a leishmaniose esta chegando…

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“Surto de leishmaniose na região ameaça cães em Franca”

Este era o título da matéria do Comércio da Franca do dia 05/12/2015. Vamos entender o porquê da preocupação…

A doença é causada por um protozoário e transmitida pelo mosquito palha, asa branca, asa dura ou palhinha – o nome varia de acordo com a localidade ou região. O inseto é encontrado em lugares úmidos e escuros onde existem muitas plantas.

Animais silvestres podem ser infectados, como roedores, tamanduás, preguiças e raposas do campo. E por aqui nossos cães. Não vou dar uma aula de ciências aqui, vamos ao que interessa…

O cão precisa ser sacrificado caso seja positivo para leishmaniose?

Existem aqueles veterinários cuja conduta é exterminar sumariamente todo e qualquer cão cujo exame dê positivo; outros são favoráveis ao tratamento daqueles positivos que não apresentam sinais da doença e alguns ainda são favoráveis ao tratamento de cães que apresentem alguns sinais sem comprometimento ainda da função dos rins.

O tratamento canino não obtém, em geral, a cura, mas pode oferecer uma boa qualidade de vida e maior longevidade aos animais afetados. Esse procedimento exige dos proprietários dos cães um compromisso de cuidados especiais com os animais infectados e também com o ambiente onde vivem.

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Mas espere, os cães com leshmaniose não tem que ser sacrificados? Eles transmitem a leismaniose para os mosquitos que os picarem? Os cachorros não transmitem leishmaniose, eles servem apenas de depósito para o protozoário que é transmitido por um mosquito. Segundo o veterinário André Luís Soares, que é integrante da Comissão de Meio Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Brasil é o único país do mundo que autoriza a eutanásia de animais como forma de controle da leishmaniose, o que, segundo ele, não é eficaz.

A mesma opinião tem o veterinário Paulo César Tabanez, do Grupo de Estudos sobre Leishmaniose Animal, que afirmou que os exames sorológicos podem apresentar falhas. Ele citou um inquérito sorológico realizado pelo governo em Belo Horizonte: de 400 mil animais testados, quase 13 mil apresentaram reagentes, mas não estavam infectados; e 2 mil deram resultados negativos, mas estavam infectados. Tabanez criticou a eutanásia. “Certamente nós temos muitos animais sacrificados, eutanasiados nesse processo de ‘canicídeo’ com exames inadequados ou com uma condução inadequada.”

Segundo ele, outras políticas públicas podem ser tomadas, como o uso de repelentes, vacinação individual, educação em saúde e educação ambiental. O proprietário do cão também pode recorrer na justiça contra a eutanásia do seu cão. Na cidade de Campo Grande a justiça proibiu os órgãos públicos de praticar a Eutanásia como medida de controle da doença alegando que se trata de uma medida arcaica, medieval.

Por esse motivo, acho bom os prefeitos ou governantes procurarem outras formas de controle da doença, pois a população não é tão trouxa assim. Justificar a falta de compromisso e a falta de higiene e educação da população instalando o pânico, jogando a culpa em serem que não podem se defender não está colando mais. E aos proprietários em pânico fica o recado: A herliquiose, doença transmitida pelo carrapato ainda mata mais cães do que a leishmaniose, por isso se preocupe não somente com a leismaniose mas com todo tipo de doença que pode acometer seu cão e não só aquelas que podem nos colocar em risco também. Converse com seu veterinário sobre como evitar essas doenças através de produtos, vacinação e principalmente higiene do local onde você e seu cão moram.

* Seguem abaixo alguns produtos abaixo que ajudam a prevenir a Leishmaniose caso ainda não tenha condiçoes de vacinar seu cão.
Coleira Scalibour, Pulvex, Coleira Leevre, Advantage max 3.

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Abra a boca e diga aaahhh…..tem tártaro aqui!!!

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O cara tinha um chulé horrível.
Sua esposa adotou um cão de rua, mas o coitado tinha tanto mau hálito que ela tinha medo que seu marido resolvesse devolvê-lo, então ela comprou um monte de petiscos de menta e outras coisas que prometiam um hálito perfumado para o cão.
Um dia ele chega em casa e logo vai para o quarto, tira os sapatos e as meias e vai para sala de TV.
Sua esposa chega com o cãozinho ainda mastigando os petiscos e resolve mostrá-lo e diz:
— Olha meu amor que lindinho!! (aproximando o cão do rosto do marido) Adivinha o que ele ta comendo?!
— Minhas meias! responde rapidamente o marido… rsrs

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Mas o que é que o cãozinho tinha que produzia um hálito de chulé?

O tártaro é o acumulo de placas bacterianas nos dentes. As bactérias vão se organizando e produzindo toxinas, ocasionando serias infecções nas gengivas. Nos animais que não possuem escovação periódica, elas se formam de maneira rápida e intensa. Além dos sinais visuais onde os dentes apresentam placas, o mau hálito é um dos fatores que fazem com que o dono perceba que está na hora de uma boa limpeza dentária. A presença do tártaro nos cães pode ter consequências sérias, desde a má alimentação onde a dificuldade de mastigação ou trituração de alimentos fazem o cão sentir dores na gengiva ocasionando a perda do apetite, até o aparecimento de doenças cardíacas.

Todos os cães numa determinada fase da vida terão que passar pela limpeza dos dentes, por isso sempre que for ao veterinário se informe se está na hora de fazer este procedimento. Não deixe para muito tarde pois já vi veterinários que assim que acabam de tirar o tártaro do dente do cão este caí, e chegam a conclusão de que o que estava segurando o dente era apenas o tártaro.

Mas como prevenir a formação do tártaro nos dentes do seu animal de estimação? Existem petiscos, ossinhos artificiais, biscoitos e até rações especiais que ajudam a evitar o acúmulo de placa bacteriana, mas o melhor ainda é a escovação. Por isso, desde pequeno incentive a aceitação do uso de escova dentária no seu cão, e assim no futuro ele terá bem mais saúde e você não sentirá no bolso.

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Um conto de Nat(au)

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– Acorda, acorda! – gritavam os filhos pulando na cama dos pais. – Vamos montar o presépio!

Como todo ano, era tradição da família montar o presépio na sala de estar onde os visitantes que chegavam, eram recebidos pelas crianças e, em seguida, levados a conhecer e ouvir um pouco sobre a história do nascimento de Jesus.

– Onde está a manjedoura!? Sem a manjedoura não tem como o menino Jesus se deitar – disse o pai.

A mãe chega com sorriso nos lábios e entrega a pequena manjedoura nas mãos do pai, que a coloca ali bem no meio da cena. Entre uma conversa e outra as crianças discutiam que animais iriam colocar para ornamentar o presépio.

– Eu vou colocar a vaquinha – disse Ana. Eu o burrinho – retrucou Lucas. Prefiro a ovelha – disse Pedro. Olharam para Júlio o mais novo de 4 anos que levantando a mão disse:

– Eu fico com o cachorro! – fez-se um silêncio e todos se olharam, riram disseram:

– Mas não tem cachorro, Júlio!
– Tem sim! – afirmou o garoto.

– Não tem não! – respondeu um dos irmãos. Júlio confiante no seu pensamento repetiu mais forte:

– TEM SIM!!!

Tentando convencer Júlio que no dia do nascimento de Jesus não tinha nenhum cão presente, todos se puseram a mostrar figuras, desenhos que ilustravam aquele momento e então tornaram a dizer:

– Viu Júlio, não tem nenhum cão!

– Claro que tem! – rebateu confiante. Então seu pai, já sem paciência, mostrando umas das figuras diz:

– Então mostra, onde ele está?!

Hora papai, onde qualquer cão fiel e protetor ficaria… Embaixo da manjedoura!

Varrendo a “sujeira” pra debaixo do tapete

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Abrindo as páginas do ‘Comércio da Franca’ do dia 06/08/2014, mais precisamente na página A4, me deparei com a matéria “Dona de casa busca pais para cães abandonados”.

A matéria dizia que ela abriu o portão do condomínio onde mora, na tarde de segunda feira, e se deparou com filhotes de cães abandonados dentro de uma caçamba de lixo.

Eram 9 filhotes com poucos dias de vida todos pretinhos. Se não bastasse, ao conferir mensagens de amigos, meu amigo Paulo Horácio, um dos cuidadores deste blog, me enviou uma matéria sobre um cão encontrado na rua. Seu pelo havia tomado conta de seu corpo dificultando até mesmo sua caminhada. Somente com três horas de tosa se conseguiu enxergar seu rosto e ver totalmente seu corpo.

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Para algumas pessoas parece coisa difícil de acontecer, mas para nós que vivemos no meio canino podemos dizer que acontece a todo instante. Veja o exemplo esse cão na foto. Nas ruas do Canadá esse filhote era confundido com lixo ou um boneco de pelúcia velho e acabado, seus pelos o deixavam totalmente irreconhecível. Mas uma boa alma o ajudou, o retirou das ruas e providenciou uma nova vida para ele.

Eu mesmo já presenciei e ajudei um cão deste tipo, aqui mesmo em Franca. Conseguimos ver que era um cão depois de 5 horas de tratamento de higienização.

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O ser humano tem a mania de se desfazer de forma cruel de animais. Ele os abandona longe de sua visão, achando que o problema estará resolvido. O lema é: “Se não vejo o coração não sente”, mas tudo isso irá refletir não somente nele, mas em toda sociedade.

Um cão abandonado na rua poderá derrubar seu filho ou você de moto, poderá causar doenças transmissíveis aos seus vizinhos. Portanto, cultive em você a posse responsável. Tenha em mente que são seres vivos que sentem frio, fome, dor e que, principalmente, sabem mais do que nós o significado da palavra “AMOR”.

Que Raça comprar?!

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Em primeiro lugar é impostante considerar o seu estilo de vida, baseie-se nisso. Se você gosta de praticar esporte e quer um companheiro, procure um cão dentro dessas características, pesquise bastante sobre o temperamento das raças.

Se quer um cão mais tranquilo você deve, igualmente, observar o temperamento dos cães, ou seja, ver qual raça apresenta essa qualidade. Mas lembrando que dentro de cada raça podem haver filhotes passivos, ativos, hiperativos e reativos.

Visite os canis, verifique a higiene, a qualidade de vida dos animais e se os animais não possuem falhas nos pelos, machucados, etc.

Geralmente as pessoas preferem os cães ativos ou cães chamados de “easy going”. Para encontrar essa característica no filhote, o melhor é levar um profissional que saiba fazer os testes. Ele poderá detectar até mesmo sinais de desvios de comportamento, o que irá evitar surpresas no futuro.

Em caso de dúvida vá a uma feirinha de adoção e adote um SRD pois este tem todas as raças num só.

Vivência

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Vivenciei uma época em que ninguém dava bola pra raça.
Vivenciei uma época em que se dava angu cozido com carne para o cão da casa.
Vivenciei uma época em que o chamado rabo do tatu ficava pendurando próximo a porta da sala e este servia para bater nos cães da casa que tentavam entrar.
Vivenciei uma época em que se esfregava o focinho do cão na urina para ele aprender que ali não era o lugar certo
Vivenciei uma época em que a unica vacina do cão era a de raiva.
Vivenciei uma época em que se dava banho de mangueira com sabão de cinzas no cão e o deixava secar no sol.
Vivenciei uma época em que quebrava ovo quente na boca do cão que roubava o galinheiro.
Vivenciei uma época em que todo mundo chamava o cão da casa de “tio”
Vivenciei uma época em que se prendia o cão durante o dia e soltava anoite para ficar bravo.
Vivenciei uma uma época em quase ninguém sabia o que era crueldade.
Vivenciei uma em que se enterrava o cão no fundo do quintal.
Vivenciei uma época em que se matava pra se ter um controle populacional de cães.
Vivenciei uma época em que as coisas começaram a mudar.
Vivencio uma época em que muitas pessoas estão mudando graças a estes seres especiais.

Cão que ladra não morde ou talvez sim!

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Você já deve ter ouvido falar deste ditado. Na verdade não é bem assim, tudo depende da maneira que o cão esta latindo.

Cães inseguros latem desesperadamente quase perdendo o fôlego, o rabo fica baixo, às vezes entre as pernas, as orelhas ficam para trás e junto com os latidos vem aqueles pulinhos para trás, se ele estiver preso na corrente ela costuma ficar frouxa, ou seja, com “barriga” mostrando que o cão não esta fazendo força pra ir te atacar.

Já um cão confiante late compassado, respirando a cada latido sem perder o fôlego, a cauda em pé orelhas para frente peso do corpo posicionado a frente como se fosse iniciar uma corrida, se estiver preso a corrente esta fica o tempo todo tencionada, alguns arrepiam o pelo, mas mesmo os sem confiança também podem faze-lo.

O correto ao chegar na casa de alguém é pedir que o dono prenda o cão ou segure-o, pois mesmo um cão manso pode sentir o cheiro da sua adrenalina ou perceber seu medo e te atacar. Por isso ouvimos muitas histórias de donos dizendo: “nossa isso nunca aconteceu, ele nunca atacou ninguém é a primeira vez”.

Bom, cuidado, principalmente agora que vocês sabem que alguns cães que latem também mordem.

Imagens de Apoio? Prefiro palavras de Apoio!

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Sinto muito pela família da criança, sinto muito pelo dono do cão e sinto muito pelo rottweiler.

Vendo a reportagem de capa do ‘Comércio da Franca do dia 31/05/2014 (sábado) resolvi comentar, pois quando acontece uma infelicidade de um cão atacar alguém as pessoas querem sempre uma opinião minha. Alguns ficam parados em silêncio olhando o que um “especialista” irá dizer, seja para apoiar ou “cair de pau” me chamando de idiota ou ignorante.

Muitos sabem que sou fiel naquilo que acredito pelo menos até que me provem o contrário. Tenho minha opinião formada e antes de obter minha opinião me baseio em fatos, vivência e isso tudo adquiro a cada dia. No meio em que trabalho vivencio situações do cotidiano canino onde algumas encaro com naturalidade outras com repudio. Respeito todas as opiniões, pois elas também foram formadas a partir de informações que a pessoa tem ou por vivência, mesmo que poucas ou pequenas. Mas o que se espera é que as pessoas tenham o bom senso de mudar assim que obtêm algo mais concreto do que elas tinham até formarem sua primeira, sua segunda ou terceira opinião. Como disse certa vez, no Brasil existem os experts de plantão que são especialistas no assunto do momento e as idiotices e o que vejo de comentários sem nexo são sem noção, como: “essa raça foi criada em laboratório”; “o rottweiler tem o cérebro grande demais e sua cabeça não comporta”; “esse cão é o demônio, eu vi num filme em que o demônio reencarnava nele”, e assim por diante.

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Uma emissora de TV me ligou solicitando um rottweiler para coletar imagens de apoio, poderia ser qualquer só tinha que ser da mesma raça e que era apenas para completar a reportagem. Sugeri que pegassem imagem de um ser humano qualquer representando a irresponsabilidade. Será que, quando um padre ou pastor comete pedofilia ou um politico é acusado de corrupção, eles pegam imagens do papa para usar de apoio ou de qualquer politico pra representar a corrupção? O ser humano acha que é Deus, julga, condena e mata o que lhes convém.

Um casal joga uma criança da janela de um apartamento, uma filha mata os pais dormindo, ladrões matam um bebê no colo da mãe porque estava chorando, são presos e logo voltam pra sociedade. Um cão mata uma criança e em 10 dias é condenado a morte. Agora muitos estão dizendo do alto do monte olimpo onde moram os deuses: adota ele Dino, leva pra viver com seus filhos! Sim, eu levaria, se tivesse mais espaço, pois eu, como adestrador, assim como muitos que os tem, sabemos os cuidados que devemos ter com certas raças. Pessoas que repudiam a raça são pessoas que tem acesso apenas as más informações, textos de repórteres bem redigidos com palavras fortes rebaixam a raça, formam opiniões e alienam a população.

Onde estava esta mídia a 15 anos atrás quando minha Rottweiler Kaoma fazia o trabalho de terapeuta, visitando asilos, cheches e hospitais? Onde estavam quando lancei meu livro contanto toda a histária dela? Com certeza atrás de sensacionalismo! Mal sabem eles que tive uma rottweiler sensacional.

Veja o vídeo e entendam um pouco mais do que estou falando:

Cães de desenho animado

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Impossível passar pela infância sem ter se tornado fã de algum cachorro de desenho animado. Todo mundo já teve vontade de ter um Pluto, por exemplo. Esse atrapalhado Bloodhound é o animal de estimação do Mickey, criado na nos anos 30. Seu nome, inspirado no planeta, na época recém descoberto, só foi escolhido algum tempo depois da sua criação. Antes era chamado de Rover. Além de tudo, não pertencia ao Mickey, mas a sua namorada, Minnie. Sempre atrapalhado mas bondoso e carismático.

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E o Bidu? Maurício de Souza se inspirou num cão que teve na infância. Foi o primeiro personagem criado por Mauricio de Souza em uma tirinha na Folha de São Paulo, em 1959. Com uma aparência azul, Inspirado na raça Schanauzer, o Bidu é o bicho de estimação do Franjinha. o Bugu, um cão amarelo e em formato oval é o seu pior inimigo. Mauricio também criou o Floquinho inspirado num Lhasa Apso que é o cãozinho do Cebolinha.

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São muitos cães famosos de desenhos animados como o Scooby Doo, o Dogue Alemão medroso que faz de tudo por um biscoito. Snoop criado por Charles Schulz, aspirante a escritor, ele gosta de deitar no telhado de sua casa. Seus melhores amigos são seu dono, Charlie Brown, e um pássaro amarelo chamado “Woodstock”. Ele é um cachorro que adora viver entre fantasias, além disso é um grande pensador, bilíngue, com alter ego de aviador, entre outras qualidades.

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Quem não lembra de Muttley, o cão tirador de sarro. Sua risada bizarríssima e seu vício anormal por medalhas fazem dele um animal peculiar.

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Outros cães são criados para alguma participação mas que roubam a cena e acabam ficando, é o caso do Ajudante de Papai Noel ou “Santa”, o simpático Golgo dos Simpsons que foi adquirido após Homer perder as economias da família em uma aposta numa corrida de cachorros.

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E por fim, temos o Coragem, o cão covarde do rabugento Eustácio (ou Eustáquio, em algumas traduções) e da doce Muriel. À primeira vista parece ser um medroso. Mas com certeza, é o morador mais inteligente da fazenda localizada no desértico “Lugar Nenhum”, no Kansas.

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Espero que esta postagem tenha despertados boas lembranças e feito você enxergar seu cão de uma maneira, digamos, mais colorida, rs!